Nossas mães geralmente são nossas maiores confidentes, mas também é a mesma pessoa que não gostaríamos de preocupar ou desapontar. Muitas pessoas vivendo com HIV/aids costumam ter duas posturas típicas: compartilham sem pestanejar com a mãe sua sorologia ou, de maneira oposta, a mãe é a última a saber. No episódio final dessa temporada convidamos a mãe do idealizador desse podcast @dinizcotta pra falar um pouco sobre todas essas sensações. Como foi e como é lidar com essa nova vivência enquanto mãe de uma pessoa vivendo com HIV/aids. Vera @veralucia_diniz é mãe  de cinco filhos, é uma mãe que abraçou a diversidade desses filhos em sua plenitude. E ela sabe muito bem disso. Esperamos que as mães de vocês possam ouvir esse e todos os outros episódios desse podcast. Muito obrigado a todes e até breve ;) Segue a gente no Instagram e fiquem de olho, tem episódio novo toda terça, quarta e quinta! Esse projeto é financiado pela Coordenadoria de IST/Aids do município de São Paulo, através do 1º edital dedicado a coletivos da sociedade civil. Equipe Apresentação e curadoria de conteúdo: @thais_azevedo7 Produção e coordenação: @dinizcotta Edição e finalização: @olucasaranda

Associar o HIV aids as pessoas trans, principalmente as mulheres trans, é mais um dos estigmas que essa população acumula e padece em suas trajetórias. As estatísticas não parecem ser suficientes para viabilizar políticas públicas eficientes e mudar o comportamento de toda uma estrutura ainda transfóbica. Pra relatar um pouco dessa vivência estigmatizada convidamos Thais de Azevedo @thai_azevedo7, travesti e vivendo com HIV há mais de 35 anos. Thaís também já participou do episódio sobre “Envelhecendo com HIV/aids”. Segue a gente no Instagram e fiquem de olho, tem episódio novo toda terça, quarta e quinta! Esse projeto é financiado pela Coordenadoria de IST/Aids do município de São Paulo, através do 1º edital dedicado a coletivos da sociedade civil. Equipe Produção, apresentação e coordenação: @dinizcotta Curadoria de conteúdo: @thais_azevedo7 Edição e finalização: @olucasaranda

O ativismo em HIV/aids data da mesma idade do vírus. Foi e é um movimento de luta importante e conquistou inúmeras coisas pras pessoas vivendo com essa condição. Muitas pessoas que começaram essa luta ainda estão atuando, mas muitos já passaram o bastão ou querem passar. E é algo totalmente compreensível. Felizmente quem herda essa luta é uma geração com possibilidades infinitas de conexões. É uma geração que se vale principalmente do suporte da internet para estabelecerem e ampliarem a discussão política do hiv aids no Brasil e no mundo. Pra falar sobre o ativismo jovem em HIV/aids convidamos David Oliveira @eu_soudavid, um jovem ativista vivendo com hiv, que optou pela publicização da sua sorologia para transformar isso em potência, luta e acolhimento às pessoas recém diagnosticadas. David tem vários projetos e um deles é o “Dose de vida”, projeto de acolhimento que trás um novo olhar sobre a adesão ao tratamento antirretroviral para pessoas vivendo com HIV. Segue a gente no Instagram e fiquem de olho, tem episódio novo toda terça, quarta e quinta! Esse projeto é financiado pela Coordenadoria de IST/Aids do município de São Paulo, através do 1º edital dedicado a coletivos da sociedade civil. Equipe Produção, apresentação e coordenação: @dinizcotta Curadoria de conteúdo: @thais_azevedo7 Edição e finalização: @olucasaranda

Perdemos muitas pessoas pra aids por não haver medicação e tratamento logo no início da epidemia. Ter HIV e consequentemente aids nos anos 80/90 era praticamente uma sentença de morte. Hoje ninguém mais morre de aids, a menos que por um motivo ou outro decida não se cuidar, se tratar. Neste episódio, nosso podcast se dedica a relembrar como foi difícil este período da nossa história. Conviver com o luto foi uma marca triste deixada pela aids. Pra esse papo, convidamos uma pessoa que não só testemunhou, mas que também participou das inúmeras batalhas que se estendem até hoje na luta contra a aids. Recebemos com muito respeito pra esse papo o Eduardo Barbosa (@eduardo_luiz_barbosa_). Eduardo é ativista dos direitos das pessoas vivendo com HIV/aids há anos. Começou sua jornada no GIV @giv_ong e desde então circula como representação política em diversos espaços institucionais e no movimento social de aids. Edu já foi diretor adjunto do departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, vinculado ao Ministério de Saúde e atualmente é gerente do CRD Brunna Valin @crd_sp, vice presidente do Grupo Pela Vidda SP @pelaviddasp e assistente de diretoria do Programa Estadual de Saúde de SP no CRT (@crtaids). Segue a gente no Instagram e fiquem de olho, tem episódio novo toda terça, quarta e quinta! Bora conversar?! Esse projeto é financiado pela Coordenadoria de IST/Aids do município de São Paulo, através do 1º edital dedicado a coletivos da sociedade civil. Equipe Produção e coordenação: @dinizcotta Apresentação: @willdobem Curadoria de conteúdo: @thais_azevedo7 Edição e finalização: @olucasaranda

Pra maioria das pessoas vivendo com HIV é sempre nebuloso o momento certo de entender a oportunidade em compartilhar o seu diagnóstico. É comum que surjam inseguranças quando estamos conhecendo alguém e expor uma intimidade estigmatizada não é uma tarefa fácil. Mas depois de contar pra um parceiro afetivo sobrea a nossa sorologia, quais os desdobramentos disso? A informação nunca esteve tão acessível, mas quando a realidade nos impõe situações como essa sobram dúvidas, questionamentos e culpa. O convidado pra narrar um pouco sobre essas experiências sorodiferentes é um dos membros do Coletivo Positivando e idealizador desse podcast. Rodrigo Diniz Cotta @dinizcotta é ativista dos direitos humanos, atua nas causas LGBTQIA+, HIV/aids (no Grupo Pela Vidda SP @pelaviddasp) e atualmente também é colaborador num projeto que se dedica ao acolhimento e capacitação profissional de imigrantes e refugiados (@projetocerzindo). Segue a gente no Instagram e fiquem de olho, tem episódio novo toda terça, quarta e quinta! Bora conversar?! Esse projeto é financiado pela Coordenadoria de IST/Aids do município de São Paulo, através do 1º edital dedicado a coletivos da sociedade civil. Equipe Produção e coordenação: @dinizcotta Apresentação: @willdobem Curadoria de conteúdo: @thais_azevedo7 Edição e finalização: @olucasaranda

No começo da epidemia de HIV/aids, era inimaginável pensar alguém envelhecendo com HIV. Muita coisa mudou depois de 40 anos de epidemia. Atualmente temos medicações que não só nos garantem a continuidade da vida como também a qualidade de vida com pouquíssimos efeitos colaterais. Para conversar sobre como é envelhecer com o HIV/aids e sobreviver há tantas dificuldades impostas pelo caminho, temos a honra de ouvir Thaís de Azevedo (@thais_azevedo7), atual presidenta do Grupo Pela Vidda SP e também membra do Coletivo Positivando. Thaís tem 73 anos e tem um histórico longo de atuação com o social. Thaís já foi voluntária e gerente na casa de apoio Brenda Lee, já cuidou de pacientes com HIV/aids na Alemanha, já foi orientadora no CRD Bruna Valin @crd_sp por anos; no Pela Vidda SP @pelaviddasp ministrou aulas de francês, de etiqueta social, facilita o "Chá Positivo", o "Café com as Trans"; dá palestras, entrevistas, já foi homenageada em diversos espaços político-institucionais pela sua contribuição as questões do HIV/aids e pelas questões relativas a transgeneridade, gênero, feminismo, entre tantas outras coisas... É um orgulho entrevistar alguém que sobreviveu lindamente a tantas coisas e que sobretudo ama viver. Segue a gente no Instagram e fiquem de olho, tem episódio novo toda terça, quarta e quinta! Bora conversar?! Esse projeto é financiado pela Coordenadoria de IST/Aids do município de São Paulo, através do 1º edital dedicado a coletivos da sociedade civil. Equipe Produção, apresentação e coordenação: @dinizcotta Curadoria de conteúdo: @thais_azevedo7 Edição e finalização: @olucasaranda

Ao longo do tempo, diversos sites e aplicativos surgiram e servem de ferramenta para encontrar possíveis pares românticos, relacionamentos casuais, amizades e parcerias sexuais. Esta dinâmica tem sido impactada pela tecnologia, que aprimorou o comportamento de caça, recompensando seus adeptos com a sensação de gratificação instantânea, ativadas em nosso cérebro pela dopamina. Pra essa conversa convidamos o psicólogo Michel Furquim, especialista em sexualidade humana, mestre em saúde pública e usuário ocasional desses aplicativos. Michel traz o frescor do olhar de um sujeito atualizado, mas também traz pra conversa as complexidades e contradições humanas intrínsecas a maneira de usar essas ferramentas. Segue a gente no Instagram e fiquem de olho, tem episódio novo toda terça, quarta e quinta! Bora conversar?! Esse projeto é financiado pela Coordenadoria de IST/Aids do município de São Paulo, através do 1º edital dedicado a coletivos da sociedade civil. Equipe Produção e coordenação: @dinizcotta Apresentação: @willdobem Curadoria de conteúdo: @thais_azevedo7 Edição e finalização: @olucasaranda

As profilaxias pré e pós exposição são uma realidade há algum tempo, mas nem todos conhecem e ou tem acesso. É urgente que se democratize e que se amplie o acesso a essas opcionalidades de prevenção. Nesse papo com a infectologista Camila Donini (@camilasun) ela expõe de maneira bem clara o que são essas profilaxias e o que temos enquanto prevenção combinada.  Camila também frisa a importância das vacinas especificas as pessoas vivendo com HIV/aids. Camila atua no HC São Paulo e é sub-investigadora da equipe de pesquisa clínica da FMUSP. Segue a gente no Instagram e fiquem de olho, tem episódio novo toda terça, quarta e quinta! Bora conversar?! Esse projeto é financiado pela Coordenadoria de IST/Aids do município de São Paulo, através do 1º edital dedicado a coletivos da sociedade civil. Equipe Produção e coordenação: @dinizcotta Apresentação: @willdobem Curadoria de conteúdo: @thais_azevedo7 Edição e finalização: @olucasaranda

Em 1989, profissionais da saúde e membros da sociedade civil criaram, com o apoio do Ministério da Saúde, a Declaração dos Direitos Fundamentais da Pessoa Portadora* do Vírus da Aids. Estão garantidas por lei as pessoas vivendo com HIV/aids: sigilo no trabalho e sigilo médico; auxílio-doença e aposentadoria por invalidez; garantia de acesso ao tratamento e a não discriminação pela sua sorologia. *(terminologia da época) Pra esse papo convidamos a advogada Fernanda Nigro, que já atuou no GIV, CRD e atualmente é colaboradora do Grupo Pela Vidda SP. Fernanda é especialista nessas questões e dá exemplos práticos de situações vividas por pessoas vivendo com HIV/aids. Através do seu olhar social, simplifica o juridiquês nessa conversa cheia de informações importantes. Segue a gente no Instagram e fiquem de olho, tem episódio novo toda terça, quarta e quinta! Bora conversar?! Esse projeto é financiado pela Coordenadoria de IST/Aids do município de São Paulo, através do 1º edital dedicado a coletivos da sociedade civil. Equipe Produção e coordenação: @dinizcotta Apresentação: @willdobem Curadoria de conteúdo: @thais_azevedo7 Edição e finalização: @olucasaranda

No terceiro episódio do nosso podcast convidamos a todes a um papo que descoloniza o nosso olhar sobre várias questões que nos atravessam enquanto portadores de uma vivência estigmatizada. Que lugar errante é esse? Quem é que nos dá esse lugar? Quem nos coloca como desviantes, a margem da norma? A quem interessa que permaneçamos assim? O convidado ilustre dessa conversa é o ator e dramaturgo Ronaldo Serruya, um artivista do HIV/aids que tem contribuído muito com sua arte e provocação nos debates sobre estigma e vivência positiva. Segue a gente no Instagram e fiquem de olho, tem episódio novo toda terça, quarta e quinta! Bora conversar?! Esse projeto é financiado pela Coordenadoria de IST/Aids do município de São Paulo, através do 1º edital dedicado a coletivos da sociedade civil. Equipe Produção e coordenação: @dinizcotta Apresentação: @willdobem Curadoria de conteúdo: @thais_azevedo7 Edição e finalização: @olucasaranda

Esse episódio traz um tema atual, polêmico e preocupante. O Chemsex (sexo químico, em inglês) tem causado problemas de saúde (física e mental) para muitas pessoas, principalmente em homens gays e HSHs. Há dados também sobre essa prática ter uma prevalência em pessoas vivendo com hiv. A ideia da conversa não é moralizar a questão, mas sim servir de alerta aos riscos e cuidados a prática do Chemsex. O convidado desse episódio é o infectologista Sidnei Pimentel, estudioso do tema e apaixonado por pesquisas científicas na área da prevenção, tratamento e outras questões pertinentes as ISTs/Aids Segue a gente no Instagram e fiquem de olho, tem episódio novo toda terça, quarta e quinta! Bora conversar?! Esse projeto é financiado pela Coordenadoria de IST/Aids do município de São Paulo, através do 1º edital dedicado a coletivos da sociedade civil. Equipe Produção, apresentação e coordenação: @dinizcotta Curadoria de conteúdo: @thais_azevedo7 Edição e finalização: @olucasaranda

Sejam bem-vindes ao Podcast Positivando. Esse Podcast é produzido por pessoas diversas vivendo com hiv e em doze episódios traremos temas que consideramos importantes à nossa comunidade positiva. O episódio inaugural traz uma questão inerente ao nosso cotidiano, que é a adesão ao tratamento. A convidada desse episódio é a infectologista Gabriella Durso, que trata o tema com muita técnica, leveza e bom humor. Gabriella tem uma página no Instagram que se debruça sobre várias temáticas relacionadas as ISTs/Aids. Segue a gente no Instagram e fiquem de olho, tem episódio novo toda terça, quarta e quinta! Bora conversar?! Esse projeto é financiado pela Coordenadoria de IST/Aids do município de São Paulo, através do 1º edital dedicado a coletivos da sociedade civil. Equipe Produção e coordenação: @dinizcotta Apresentação: @willdobem Curadoria de conteúdo: @thais_azevedo7 Edição e finalização: @olucasaranda